sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Oi, Pessoal !!!!

Estou em falta com vocês e com o blog, né?
É que essa semana foi muito corrida e estou cansadíssima!!!
Tenho umas coisinhas pra postar, mas o tico e o teco estão quase hibernando... rsss...
Mas assim que der, posto, ok?
Deus abençoe a todos que visitarem esse meu cantinho!
Beijos

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

NÓ DE GRAVATA

A história da gravata
Utilizada originalmente pelos soldados para se protegerem do frio, a gravata apareceu na França no reinado de Louis XIII.
Nesse tempo, soldados croatas, recrutados pelo rei de França, levavam no pescoço um lenço atado. Até se pensa que o nome "gravata" seria uma deformação da palavra "croata".
Por volta de 1650, a gravata passa a fazer parte dos homens da corte do rei Louis XIV. E a moda espalha-se por toda a Europa.
Usada pelos ricos e os dândis, a gravata atravessou os séculos seguintes e os continentes, evoluindo assim para novas formas.
Na segunda metade do século 19, durante a revolução industrial, uma gravata mais funcional, mais longa e mais estreita aparece. Nomeada "a regata", ela tornou-se a base das gravatas atuais.
Em 1926, Jesse Langsdorf, inventor Nova Iorquino, teve a idéia de cortar a gravata num tecido em diagonal e de a realizar em três partes. E, assim, nasceu a gravata moderna.

O NÓ SIMPLES
O nó simples, ou laçada, é o grande clássico entre os nós de gravata. Ele é sem dúvida o mais utilizado porque é simples de realizar e condiz com a maioria das gravatas e colarinhos das camisas. Ele é perfeito para os homens de média ou elevada estatura.

 

O SEMI WINDSOR É ideal para ser usado com gravatas finas ou pouco espessas.

 

O NÓ WINDSOR 
O nó Windsor é o nó das grandes ocasiões. Muito inglês, o seu nome provêm do Duque de Windsor que o popularizou.
Como ele é volumoso, deve ser realizado de preferência em colarinhos afastados, como os colarinhos italianos ou os colarinhos Windsor.
Por vezes complexo, para ser bem executado, necessita cair entre as duas partes do colarinho e de esconder o último botão da camisa.


 (Fonte: Programa Jogo de Cintura)

Agora, pessoal, é só escolher o de preferência, praticar bastante e arrasar no próximo evento!
Beijo

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

A onça está solta!!!!

Fiz com muito carinho esse trabalho.
O resultado ficou muito legal.
Quem quiser, é só entrar em contato!

Beijo, pessoal.


 
Para fotos 10x15 cm

Em destaque

Detalhe do verso.


































terça-feira, 13 de setembro de 2011

A quinhentos metros


“A quinhentos metros, os vossos belos olhos desaparecem; e essa claridade do vosso rosto; e a fascinação da vossa palavra. É uma pena (eu também acho que é uma pena!), mas, a quinhentos metros, tudo se torna muito reduzido: sois uma pequena figura sem pormenores; vossas amáveis singularidades fundem-se numa sombra neutra e vulgar.
Ao longe, caminhais como qualquer pessoa – e até como certas aves: é o que resta de vós: esse ritmo, na imensa estrada que também se vai projetando, estreita e indistinta, sobre o horizonte.
Bem sei que tendes muitas inquietações: há um mês de maio na vossa memória, e um campo em flor, e um arroio que cantava numas pedrinhas, e depois muitas, muitas cidades grandiosas e indiferentes, e teatros acesos, ramos de flores, ceias, risos, vozes, adereços de turquesa, – bem sei, bem sei.
Bem sei que tudo isso ficou a mais de quinhentos metros, e ainda de longe continuais a sofrer.
Mas, para quem vos olha a uma distância de quinhentos metros, essas dimensões que levais convosco deixam de existir.
As canções que aprendestes e a dor que sabeis, nada se avista daqui. Sois uma sombra muito pequenina, prestes a perder mesmo o ritmo do passo, a parecer parada como o próprio chão.
Podereis ir para um lado ou para o outro: daqui a pouco nem saberemos para onde fostes: e as vossas decisões estarão fora do nosso alcance, como vós estareis fora da nossa vista.
É bem triste tudo isso, porque nós vos amamos, e gostaríamos de responder, se por acaso nos chamásseis: mas, a quinhentos metros, é bem difícil ouvirmos a vossa voz. Mandamos pelo ar nossos bons pensamentos: mas, que acontece aos pensamentos, mesmo aos melhores, desde que partem, desde que se desprendem de nós? Onde vão pousar os nossos bons pensamentos? E as pessoas a quem os dirigimos serão exatamente aquelas que os encontram?
Tenho muita pena de tudo isso: mas a pena vai ficando também menor, cada vez menor, à medida que avançais para longe: o sofrimento acompanha seu dono; nós apenas o vemos, e algumas vezes o compreendemos, sem, no entanto, o podermos tomar para nós, desfazê-lo ou dar-lhe outra direção. E ele também vai ficando pequenino, diminuindo, com a distância, para nós que não o carregamos, que apenas ouvimos dizer que existe. É como, nos mapas, o desenho de um rio que jamais encontramos: é certo que passa por ali, mas não sabemos nada de suas histórias, reflexos e ecos.
A quinhentos metros, na verdade, há muita ausência, vamos acabando muito depressa.
Pensai que, geralmente, neste mundo, há sempre cerca de quinhentos metros de uma pessoa para outra! Somos só desaparecimento. E apenas quando conseguimos ficar, também, a quinhentos metros de nós mesmos, encontramos algum sossego. Porque, então, é a vez dos nossos tormentos mudarem de proporções e aspecto. De serem vistos só de longe, sem pormenores, sem voz, sem ritmo: nem mês de maio, nem flores, nem arroio. Talvez a memória serenada. Talvez nem a memória…- É assim em quinhentos metros!”

Quero oferecer essa belíssima crônica de Cecília Meireles a todos que amo e que estão - de alguma forma e por algum motivo - a  quinhentos metros de mim, se bem que ainda os amo muito e cultivo aquele sentimento que se descreve como "uma grande mão que nos aperta o coração": SAUDADE!
Beijo a todos 

terça-feira, 6 de setembro de 2011

O Havai é aqui!

Essa tiara foi encomendada por uma
adolescente que irá a uma festa do Havai. Portanto o tema é: flores e alegria em tons que as adolescentes amam, não é, meninas?
Beijos!

 


AMOR!

Desde o princípio do blog, meu objetivo sempre foi, dentro de minhas limitações, tentar ajudar e trocar figurinhas com donas de casa como eu, apresentar meu artesanato e contribuir  com quem quer que venha me visitar por aqui!
Mas a essência e base do que escrevo é sempre o AMOR.
Amor a Deus  (meu primeiro amor), amor às famílias (Propósito de Deus),  amor ao artesanato... amor à vida,  amor, amor, amor...
Hoje quero falar do segundo amor da minha vida...
Assim como o Senhor Jesus, ele conquistou meu coração...
Falo do meu MARIDÃO.
Ele é perfeito pra mim.
Digo perfeito porque tenho uma teoria que funciona, mais ou menos assim: Partindo do pressuposto de que todos nós temos defeitos e qualidades, penso que alguns defeitos que pra mim são plenamente toleráveis, pra outros podem ser intragáveis... A recíproca é verdadeira: as qualidades que admiro em alguém - e até mesmo considero primordiais - nem sempre são impressindíveis pro outro.
Dentro dessa minha "teoria comportamental" (rsss...) digo que meu marido é mesmo perfeito! Perfeito pra mim! Pode não ser pra qualquer outra mulher (melhor que não seja, mesmo... porque meu amor é só meu!!! E eu sou dele.)
Ele tem lá seus defeitinhos, quase imperceptíveis quando comparados com os meus...
Mas o admiro como ser humano, como homem que é, por sua dignidade, honestidade, determinação.
Ele me traz segurança, pois sempre tem uma resposta quando me sinto em apuros. É carinhoso e compreensivo.
O que mais pedir, senão que, hoje, dia do seu aniversário, o Senhor o cubra das mais diversas bençãos, incluindo vida plena, longa e saudável, e que vivamos felizes para sempre, como todo bom conto de folhetim?

AMOR, fica aqui registrado meu amor, admiração e respeito a você. Sabe o quanto esperei que chegasse em minha vida, o quanto sou apaixonada por você e como quero viver cada dia mais e melhor ao seu lado! TE AMO, PRA SEMPRE.
Sua sempre esposinha My.

sábado, 3 de setembro de 2011

Reciclável ou Não Reciclável? Eis a questão!!!

Nos dias de hoje, muito tem se falado de sustentabilidade, reciclar, cuidar do meio ambiente... Fazer algo palpável pelo nosso planeta, por nós mesmos e por nossos descendentes.
Sabemos que as próximas gerações dependem de nós até mesmo para vir a existir.
Mas, quando chega a hora de separar o lixo, para colocar todo esse blá blá blá em prática, não sabemos, na verdade, o que é e o que não é reciclável.
Nas minhas andanças, achei uma tabelinha bem didática e auto-explicativa que ajuda, e muito!!!
Até recortei e coloquei em um lugar estratégico para não me atrapalhar.
Quero dividir essa dica com vocês.
Espero que seja útil.
Bom domingo, queridos!
Deus abençoe a todos que entrarem nesse espaço!