quarta-feira, 21 de setembro de 2011

NÓ DE GRAVATA

A história da gravata
Utilizada originalmente pelos soldados para se protegerem do frio, a gravata apareceu na França no reinado de Louis XIII.
Nesse tempo, soldados croatas, recrutados pelo rei de França, levavam no pescoço um lenço atado. Até se pensa que o nome "gravata" seria uma deformação da palavra "croata".
Por volta de 1650, a gravata passa a fazer parte dos homens da corte do rei Louis XIV. E a moda espalha-se por toda a Europa.
Usada pelos ricos e os dândis, a gravata atravessou os séculos seguintes e os continentes, evoluindo assim para novas formas.
Na segunda metade do século 19, durante a revolução industrial, uma gravata mais funcional, mais longa e mais estreita aparece. Nomeada "a regata", ela tornou-se a base das gravatas atuais.
Em 1926, Jesse Langsdorf, inventor Nova Iorquino, teve a idéia de cortar a gravata num tecido em diagonal e de a realizar em três partes. E, assim, nasceu a gravata moderna.

O NÓ SIMPLES
O nó simples, ou laçada, é o grande clássico entre os nós de gravata. Ele é sem dúvida o mais utilizado porque é simples de realizar e condiz com a maioria das gravatas e colarinhos das camisas. Ele é perfeito para os homens de média ou elevada estatura.

 

O SEMI WINDSOR É ideal para ser usado com gravatas finas ou pouco espessas.

 

O NÓ WINDSOR 
O nó Windsor é o nó das grandes ocasiões. Muito inglês, o seu nome provêm do Duque de Windsor que o popularizou.
Como ele é volumoso, deve ser realizado de preferência em colarinhos afastados, como os colarinhos italianos ou os colarinhos Windsor.
Por vezes complexo, para ser bem executado, necessita cair entre as duas partes do colarinho e de esconder o último botão da camisa.


 (Fonte: Programa Jogo de Cintura)

Agora, pessoal, é só escolher o de preferência, praticar bastante e arrasar no próximo evento!
Beijo

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